Começar na intimidade do templo doméstico a exemplificação
dos princípios que esposa, com sinceridade e firmeza, uniformizando
o próprio procedimento, dentro e fora dele.
- Fé espírita no clima da família, fonte do Espiritismo no campo
social.
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Calar todo impulso de cólera ou violência, amoldando-se ao
Evangelho de modo a estabelecer a harmonia em si mesmo perante
os outros.
- A humildade constrói para a Vida Eterna.
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Proporcionar às crianças os fundamentos de uma educação
sólida e bem orientada, sem infundir-lhes medo ou fantasias,
começando por dar-lhes nomes simples e naturais, evitando a
pompa dos nomes famosos, suscetíveis de lhes criar embaraços
futuros.
- O lar é a escola primeira.
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Sempre que possível, converter o santuário familiar em dispensário
de socorro aos menos felizes, pela aplicação daquilo que
seja menos necessário à mantença doméstica.
- A Seara do Cristo não tem fronteira.
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Se está sozinho com a sua fé, no recesso do próprio lar, deve
o espírita atender fielmente ao testemunho de amor que lhe cabe,
que abraça.
- A ribalta humana situa-nos sempre no papel que devamos desempenhar.
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Ao menos uma vez por semana, formar o culto do Evangelho
com todos aqueles que lhe co-participam da fé, estudando a Verdade
e irradiando o Bem, através de preces e comentários em
torno da experiência diária à luz dos postulados espíritas.
- Quem cultiva o Evangelho em casa, faz da própria casa um
templo do Cristo.
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Evitar o luxo supérfluo nos aposentos, objetos e costumes,
imprimindo em tudo características de naturalidade, desde os
hábitos mais singelos até os pormenores arquitetônicos da própria
moradia.
- Não há verdadeiro clima espírita cristão sem a presença da
simplicidade conosco.
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“Aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua
própria família e a recompensar seus pais, porque isto é bom e
agradável diante de Deus.”
Paulo. (1ª carta a Timóteo, capítulo 5, versículo 4.)