Desde que se encontre em condições orgânicas favoráveis,
dedicar-se ao exercício constante de uma profissão nobre e digna.
- O engrandecimento da vida exige o tributo individual ao trabalho.
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Situar em posições distintas as próprias tarefas diante da família
e da profissão, da doutrina que abraça e da coletividade a
que deve servir, atendendo a todas as obrigações com o necessário
equilíbrio.
- O dever, lealmente cumprido, mantém a saúde da consciência.
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Examinar os temas de serviço que lhe digam respeito, para
não estagnar os próprios recursos na irresponsabilidade destrutiva
ou na rotina perniciosa.
- Da busca incessante da perfeição procede a competência real.
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Ajudar os colegas de trabalho e compreendê-los, contribuindo
para a honorabilidade da classe a que pertença.
- O espírita responde por sua qualificação nos múltiplos setores
da experiência.
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Cultuar a caridade nas tarefas profissionais, inclusive naquelas
que se refiram às transações do comércio.
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Jamais prevalecer-se das possibilidades de que disponha no
movimento espírita para favoritismos e vantagens na esfera profissional.
- Quem engana a própria fé, perde a si mesmo.
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Em nenhuma ocasião, desprezar as ocupações de qualquer natureza,
desde que nobres e úteis, conquanto humildes e anônimas.
- O trabalho recebe valor pela qualidade dos seus frutos.
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“Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.”
Jesus. (João, capítulo 5, versículo