sexta-feira, 14 de março de 2014

09-Na Sociedade



Desistir de somente aparentar propósitos de evangelização,


mas reformar-se efetivamente no campo moral, não se submetendo

a qualquer hábito menos digno, ainda mesmo quando consagrado

por outrem.

     - A evolução requer da criatura a necessária dominação sobre o

meio em que nasceu.
*
Perdoar sempre as possíveis e improcedentes desaprovações

sociais à sua fé, confessando, quando preciso for, a sua qualidade

religiosa, principalmente através da boa reputação e da honradez

que lhe exornam o caráter.

     - Cada Espírito responde por si mesmo.
*
Libertar-se das injunções sociais que funcionem em detrimento

da fé que professa e desapegar-se do “desculpismo” sistemático

com que possa acomodar-se a qualquer atitude menos feliz.

     -A negligência provoca desperdícios irreparáveis.
*
Afastar-se dos lugares viciosos com discrição e prudência,

sem crítica nem desdém, somente relacionando-se com eles para

emprestar-lhes colaboração fraterna a favor dos necessitados.

     - O cristão sabe descer à furna do mal, socorrendo-lhe as vítimas.
*



Em injunção alguma, considerar ultrapassadas ou ridículas as


práticas religiosas naturais do Espiritismo, como meditar, orar ou


pregar.


     - A Doutrina Espírita é uma só em todas as circunstâncias.
*
Tributar respeito aos companheiros que fracassaram em tarefas

do coração.

     - Há lutas e dores que só o Juiz Supremo pode julgar em sã

consciência.
*
Atender aos supostos felizes ou infelizes, cultos e incultos,

com respeito e bondade, distinção e cortesia.

     - A condição social é apenas apresentação passageira e todos

os papéis são permutáveis na sucessão das existências.

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“Sigamos, pois, as coisas que contribuem para a paz e para

a edificação de uns para com os outros.”
Paulo. (1ª epístola aos romanos, capítulo 14, versículo 19.)