domingo, 13 de abril de 2014

16 - Na Radiofonia




Divulgar, em cada programa de rádio, televisão,

ou programas  outros de expansão doutrinária,

conceitos e páginas das obras fundamentais do Espiritismo.

      - A base é indispensável em qualquer edificação.
*

Por nenhum motivo, desprezar o apuro e a melhoria dos processos


técnicos no aprimoramento constante das programações, a

fim de não prejudicar a elevação do ensino.

     - O pensamento correto sofre influência da forma errônea por

que é veiculado.
*
Nos comentários, palestras e citações, esquivar-se de alusões

ofensivas ou desrespeitosas aos direitos e às idéias alheias, especialmente

àquelas que se refiram às crenças religiosas e aos interesses

coletivos.

     - A boca invigilante, muitas vezes discorrendo sobre o amor,

condena e fere.
*
Recordar que a matéria radiofonizada deve obedecer ao critério

da simplicidade e do respeito, em correlação com fatos comuns

e atuais, clareando-se os temas obscuros ou que exijam

maior esforço de compreensão.

     - Os radiouvintes possuem índices culturais diversos, professando

todas as religiões.
*
 
Ao elaborar programas radiofônicos, variar os assuntos, preferindo

a irradiação de páginas breves.

     - O interesse dos radiouvintes depende da qualidade das irradiações.
*
Declarar a qualidade doutrinária das programações, sem disfarces

sutis ou mesmo poéticos, com lealdade à própria fé.

     - Sem definição declarada, ninguém vive fiel a si mesmo.
*
Comunicar sinceridade e sentimento aos conceitos que irradia,

jamais apresentando estudos e páginas doutrinárias, pelas emissoras,

de modo automático, sem meditar no que esteja falando ou

lendo para os ouvidos alheios.

     - Quem sente o que diz, vive o que pensa.
 

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“Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina.”
 Paulo. (Tito, capítulo 2, versículo 1.)