Divulgar, em cada programa de rádio, televisão,
ou programas outros de expansão doutrinária,
conceitos e páginas das obras fundamentais do Espiritismo.
- A base é indispensável em qualquer edificação.
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Por nenhum motivo, desprezar o apuro e a melhoria dos processos
técnicos no aprimoramento constante das programações, a
fim de não prejudicar a elevação do ensino.
- O pensamento correto sofre influência da forma errônea por
que é veiculado.
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Nos comentários, palestras e citações, esquivar-se de alusões
ofensivas ou desrespeitosas aos direitos e às idéias alheias, especialmente
àquelas que se refiram às crenças religiosas e aos interesses
coletivos.
- A boca invigilante, muitas vezes discorrendo sobre o amor,
condena e fere.
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Recordar que a matéria radiofonizada deve obedecer ao critério
da simplicidade e do respeito, em correlação com fatos comuns
e atuais, clareando-se os temas obscuros ou que exijam
maior esforço de compreensão.
- Os radiouvintes possuem índices culturais diversos, professando
todas as religiões.
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Ao elaborar programas radiofônicos, variar os assuntos, preferindo
a irradiação de páginas breves.
- O interesse dos radiouvintes depende da qualidade das irradiações.
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Declarar a qualidade doutrinária das programações, sem disfarces
sutis ou mesmo poéticos, com lealdade à própria fé.
- Sem definição declarada, ninguém vive fiel a si mesmo.
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Comunicar sinceridade e sentimento aos conceitos que irradia,
jamais apresentando estudos e páginas doutrinárias, pelas emissoras,
de modo automático, sem meditar no que esteja falando ou
lendo para os ouvidos alheios.
- Quem sente o que diz, vive o que pensa.
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“Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina.”
Paulo. (Tito, capítulo 2, versículo 1.)