segunda-feira, 14 de abril de 2014

17-Nos Conclaves Doutrinários




Somente empreender conclaves doutrinários como iniciativas


de aproximação e planejamento de trabalho, a serem naturalmente


entrosadas com as organizações centrais e regionais, responsáveis

pela marcha evolutiva do Espiritismo.

     - Não há ordem sem disciplina.
*
Escolher como representantes de entidades e instituições, nos

certames, os companheiros de boa vontade que sejam, de fato,

competentes quanto aos objetivos doutrinários visados.

     - A aptidão de servir é metade do êxito.
*
Participar com seriedade dos conclaves espíritas, sem procurar

diletantismo ou passatempo, sentindo-os como deveres, em

vez de tê-los simplesmente à conta de divertimento e excursão

turística.

     - O tempo não volta.
*
Dignificar a hospitalidade de companheiros que oferecem ao

conclavista a intimidade do próprio lar, mantendo-se com firmeza

no trabalho a que foi chamado.

A fidelidade ao dever expressa nobreza de consciência.
*
Abster-se de subvenções governamentais de qualquer procedência

para serem aplicadas em movimentos exclusivamente

doutrinários que não apresentem características de assistência

social.
     - Quem sabe suportar as próprias responsabilidades, dá testemunho

de fé.
*
Respeitar os atos religiosos dos adeptos de outras crenças, evitando

querelas e desentendimentos na execução dos programas

traçados para os conclaves doutrinários.

      - Com Jesus só encontramos motivos para ajudar.

*
Fixar não somente as lembranças afetivas ou alegres, mas,

sobretudo, as resoluções, experiências e avisos do certame de que

participe.

     - Quem guarda o ensinamento, aprende a lição.
*
Difundir, entre os núcleos interessados, as resoluções práticas

das concentrações doutrinárias, de modo a não deixá-las em reduzido

círculo de companheiros ou na poeira do esquecimento.

     - A continuidade do bem garante o melhor.
 

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“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas.”
 Paulo. (Filipenses, capítulo 2, versículo 14.)