de aproximação e planejamento de trabalho, a serem naturalmente
entrosadas com as organizações centrais e regionais, responsáveis
pela marcha evolutiva do Espiritismo.
- Não há ordem sem disciplina.
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Escolher como representantes de entidades e instituições, nos
certames, os companheiros de boa vontade que sejam, de fato,
competentes quanto aos objetivos doutrinários visados.
- A aptidão de servir é metade do êxito.
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Participar com seriedade dos conclaves espíritas, sem procurar
diletantismo ou passatempo, sentindo-os como deveres, em
vez de tê-los simplesmente à conta de divertimento e excursão
turística.
- O tempo não volta.
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Dignificar a hospitalidade de companheiros que oferecem ao
conclavista a intimidade do próprio lar, mantendo-se com firmeza
no trabalho a que foi chamado.
- A fidelidade ao dever expressa nobreza de consciência.
*- A fidelidade ao dever expressa nobreza de consciência.
Abster-se de subvenções governamentais de qualquer procedência
para serem aplicadas em movimentos exclusivamente
doutrinários que não apresentem características de assistência
social.
- Quem sabe suportar as próprias responsabilidades, dá testemunho
de fé.
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Respeitar os atos religiosos dos adeptos de outras crenças, evitando
querelas e desentendimentos na execução dos programas
traçados para os conclaves doutrinários.
- Com Jesus só encontramos motivos para ajudar.
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Fixar não somente as lembranças afetivas ou alegres, mas,
sobretudo, as resoluções, experiências e avisos do certame de que
participe.
- Quem guarda o ensinamento, aprende a lição.
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Difundir, entre os núcleos interessados, as resoluções práticas
das concentrações doutrinárias, de modo a não deixá-las em reduzido
círculo de companheiros ou na poeira do esquecimento.
- A continuidade do bem garante o melhor.
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“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas.”
Paulo. (Filipenses, capítulo 2, versículo 14.)