quinta-feira, 17 de abril de 2014

18-Perante Nós Mesmos







Vigiar as próprias manifestações, não se julgando indispensável
e preferindo a autocrítica ao autoelogio, recordando que o
exemplo da humildade é a maior força para a transformação das
criaturas.

- Toda presunção evidencia o afastamento do Evangelho.
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Agir de tal modo a não permitir, mesmo indiretamente, atos
que signifiquem profissionalismo religioso, quer no campo da
mediunidade, quer na direção de instituições, na redação de livros
e periódicos, em traduções e revisões, excursões e visitas, pregações e outras quaisquer tarefas.
- A exploração da fé anula os bons sentimentos.
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Render culto à amizade e à gentileza, estendendo-as, quanto
possível, aos companheiros e às organizações, mas sem escravizar-se ao ponto de contrariar a própria verdade, em matéria de Doutrina, para ser agradável aos outros.
- O Espiritismo é caminho libertador.
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Recusar várias funções simultâneas nos campos social e doutrinário, para não se ver na contingência de prejudicar a todas,
compreendendo, ainda, que um pedido de demissão, em tarefa
espírita, quase sempre equivale a ausência lamentável.
- O afastamento do dever é deserção.
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Efetuar compromissos apenas no limite das próprias possibilidades, buscando solver os encargos assumidos, inclusive os relacionados com as simples contribuições e os auxílios periódicos às instituições fraternais.
- Palavra empenhada, lei no coração.
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Libertar-se das cadeias mentais oriundas do uso de talismãs e
votos, pactos e apostas, artifícios e jogos de qualquer natureza,
enganosos e prescindíveis.
- O espírita está informado de que o acaso não existe.
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Esquivar-se do uso de armas homicidas, bem como do hábito
de menosprezar o tempo com defesas pessoais, seja qual for o
processo em que se exprimam.
- O servidor fiel da Doutrina possui, na consciência tranquila, a
fortaleza inatacável.

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“Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-
vos a vós mesmos.”  
 Paulo. (2ª epístola aos coríntios, capítulo 13, versículo 5.)