sexta-feira, 25 de abril de 2014

20-Perante os Companheiros



Guardar comunicabilidade e atenção ante os companheiros de

luta, ainda mesmo para com aqueles que se mostrem distantes do

Espiritismo.

Todos somos estudantes na grande escola da Vida.
*
Respeitar as ideias e as pessoas de todos os nossos irmãos, sejam

eles nossos vizinhos ou não, estejam presentes ou ausentes,

sem nunca descer ao charco da leviandade que gera a maledicência.

Quem reprova alguém conosco, decerto que nos reprova perante

alguém.
*
Quando emprestar objetos comuns, não porfiar sobre a sua

restituição, sustentando-se, firme, no propósito de auxiliar os

outros de boamente, naquilo em que lhes possa ser útil.

Desapego é alicerce de elevação.
*
Perdoar sem condições àqueles que não nos correspondam às

esperanças ou que direta ou indiretamente nos prejudiquem, inclusive

os obsessores e outros irmãos infelizes.

Perdão nas almas, luz no caminho.
*
Fugir de elogiar companheiros que estejam agindo de conformidade

com as nossas melhores aspirações, para não lhes criar

empecilhos à caminhada enobrecedora, embora nos constitua

dever prestar-lhes assistência e carinho para que mais se agigantem

nas boas obras.

O elogio é sempre dispensável.
*
Suprimir toda crítica destrutiva na comunidade em que aprende

e serve.

A Seara de Jesus pede trabalhadores decididos a auxiliar.
*
Coibir-se de qualquer acumpliciamento com o mal, a título de

solidariedade nesse ou naquele sentido.

Quem tisna a consciência, desce à perturbação.
*
Nunca fazer acepção de pessoas e nem demonstrar cordialidade

fraterna somente em circunstâncias que lhe favoreçam conveniências

e interesses materiais.

A Lei Divina registra o móvel de toda ação.
*
“Nisto todos reconhecerão que sois meus discípulos: se vos

amardes uns aos outros.”
 
Jesus. (João, capítulo 13, versículo 35.)