Guardar comunicabilidade e atenção ante os companheiros de
luta, ainda mesmo para com aqueles que se mostrem distantes do
Espiritismo.
Todos somos estudantes na grande escola da Vida.
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Respeitar as ideias e as pessoas de todos os nossos irmãos, sejam
eles nossos vizinhos ou não, estejam presentes ou ausentes,
sem nunca descer ao charco da leviandade que gera a maledicência.
Quem reprova alguém conosco, decerto que nos reprova perante
alguém.
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Quando emprestar objetos comuns, não porfiar sobre a sua
restituição, sustentando-se, firme, no propósito de auxiliar os
outros de boamente, naquilo em que lhes possa ser útil.
Desapego é alicerce de elevação.
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Perdoar sem condições àqueles que não nos correspondam às
esperanças ou que direta ou indiretamente nos prejudiquem, inclusive
os obsessores e outros irmãos infelizes.
Perdão nas almas, luz no caminho.
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Fugir de elogiar companheiros que estejam agindo de conformidade
com as nossas melhores aspirações, para não lhes criar
empecilhos à caminhada enobrecedora, embora nos constitua
dever prestar-lhes assistência e carinho para que mais se agigantem
nas boas obras.
O elogio é sempre dispensável.
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Suprimir toda crítica destrutiva na comunidade em que aprende
e serve.
A Seara de Jesus pede trabalhadores decididos a auxiliar.
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Coibir-se de qualquer acumpliciamento com o mal, a título de
solidariedade nesse ou naquele sentido.
Quem tisna a consciência, desce à perturbação.
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Nunca fazer acepção de pessoas e nem demonstrar cordialidade
fraterna somente em circunstâncias que lhe favoreçam conveniências
e interesses materiais.
A Lei Divina registra o móvel de toda ação.
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“Nisto todos reconhecerão que sois meus discípulos: se vos
amardes uns aos outros.”
Jesus. (João, capítulo 13, versículo 35.)