Estimar e reverenciar os irmãos de outros credos religiosos.
- O sarcasmo não edifica.
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Não exasperar-se em oportunidade alguma, ainda mesmo pretextando
defesa dos postulados religiosos que lhe alimentam o
coração, a fim de evitar o vírus da cólera e as incursões das forças
inferiores no próprio íntimo.
- A exasperação leva ao desequilíbrio e à queda.
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Aproveitar o tempo e as energias, fugindo às discussões estéreis
em torno das origens da Vida e do Universo ou sobre tópicos
fundamentais do Espiritismo.
- Espíritos existem que se esforçam para não crer em sua própria
existência.
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Em nenhuma circunstância, pretender conduzir alguém ou alguma
instituição, dessa ou daquela prática religiosa, à humilhação
e ao ridículo.
- O Sol, em nome de Deus, ilumina o passo de todas as criaturas.
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Suportar construtivamente as manifestações constantes de
cultos exóticos e estranhos à simplicidade e pureza do Espiritismo,
oferecendo, tanto quanto possível, auxílio e cooperação, sem
pretensiosas exigências, aos companheiros que a tais cultos se
prendem.
- Muitos irmãos distantes serão, em futuro próximo, excelentes
cultores da Doutrina Espírita.
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A título de preservar o corpo doutrinário do Espiritismo, ou
de defender a Verdade, não faltar com a compreensão espírita
cristã nem agarrar-se a conceituações radicais e inamovíveis.
- Quando apaixonado e desmedido, o zelo obscurece a razão.
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Sistematicamente, não impor ou forçar a transformação religiosa
dos irmãos alheios à fé que lhe consola o coração.
- Toda imposição, em matéria religiosa, revela fanatismo.
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Silenciar todo impulso a polêmicas com irmãos aprisionados
a caprichos de natureza religiosa.
- Discussão, em bases de ironia e azedume, é pancadaria mental.
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“Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que
não sejais condenados.”
(Tiago, capítulo 5, versículo 9.)