Abster-se da realização de sessões públicas para assistência a
desencarnados sofredores, de vez que semelhante procedimento é
falta de caridade para com os próprios Espíritos socorridos, que
sentem, torturados, o comentário crescente e malsão em torno de
seu próprio infortúnio.
- Ainda mesmo nas aparências do bem, o mal é sempre mal.
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Evitar, quanto possível, sessões sistematizadas de desobsessão,
sem a presença de dirigentes que reúnam, em si, moral evangélica
e suficiente conhecimento doutrinário.
Falar aos comunicantes perturbados e infelizes com dignidade
e carinho, entre a energia e a doçura, detendo-se exclusivamente
no caso em pauta.
- Sabedoria no falar, ciência de ensinar.
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Sustar múltiplas manifestações psicofônicas ao mesmo tempo,
no sentido de preservar a harmonia da sessão, atendendo a
cada caso por sua vez, em ambiente de concórdia e serenidade.
- A ordem prepara o aperfeiçoamento.
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Em oportunidade alguma, polemizar, condenar ou ironizar, no
contacto com os irmãos inferiores da Espiritualidade.
- A azedia não cura o desespero.
Oferecer a intimidade fraterna aos comunicantes, aplicando o
carinho da palavra e o fervor da prece, na execução da enfermagem
moral que lhes é necessária.
- A familiaridade estende os valores da confiança.
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Suprimir indagações no trato com as entidades infortunadas,
nem sempre em dia com a própria memória, como acontece a
qualquer doente grave encarnado.
- A enfermagem imediata dispensa interrogatório.
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“Mas é grande ganho a piedade com contentamento.” Paulo. (1ª carta a Timóteo, capítulo 6, versículo 6.)