quarta-feira, 28 de maio de 2014

26-Perante a Oração


Proferir a prece inicial e a prece final nas reuniões doutrinárias, facilitando-se, dessa forma, a ligação com os Benfeitores da Vida Maior.

- A prece entrelaça os Espíritos.

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Quanto possível, abandonar as fórmulas decoradas e a leitura maquinal das “preces prontas”, e viver preferentemente as expressões criadas de improviso, em plena emotividade, na exaltação da própria fé.

- Há diferença fundamental entre orar e declamar.

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Abster-se de repetir em voz alta as preces que são proferidas por amigos outros nas reuniões doutrinárias.

- A oração, acima de tudo, é sentimento.

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Prevenir-se contra a afetação e o exibicionismo ao proferir essa ou aquela prece, adotando concisão e espontaneidade em todas elas, para que não se façam veículo de intenções especiosas.

- Fervor d'alma, luz na prece.

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Durante os colóquios da fé, recordar todos aqueles a quem tenhamos melindrado ou ferido, ainda mesmo inconscientemente, rogando-lhes, em silêncio e a distância, o necessário perdão de nossas faltas.

- Os resultados da oração, quanto os resultados do amor, são ilimitados.

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Cancelar as solicitações incessantes de benefícios para si mesmo, centralizando o pensamento na intercessão em favor dos menos felizes.

- Quem ora em favor dos outros, ajuda a si próprio.

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Controlar a modulação da voz nas preces públicas, para fugir à teatralidade e à convenção.

-  O sentimento é tudo.

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“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação.”

 
Jesus. (Mateus, capítulo 26, versículo 41.)