segunda-feira, 12 de maio de 2014

22-Perante os Doentes


Criar em torno dos doentes uma atmosfera de positiva confiança,

através de preces, vibrações e palavras de carinho, fortaleza

e bom ânimo.

- O trabalho de recuperação do corpo fundamenta-se na reabilitação

do Espírito.
*
Mesmo quando sejam ligados estreitamente ao coração, não

se deixar abater à face dos enfermos, mas sim apresentar-lhes

elevação de sentimento e fé, fugindo a exclamações de pena ou

tristeza.

- O desespero é fogo invisível.
*
Discorrer sempre que necessário sobre o papel relevante da

dor em nosso caminho, sem quaisquer lamentações infelizes.

- A resignação nasce da confiança.
*
Em nenhuma circunstância, garantir a cura ou marcar o prazo

para o restabelecimento completo dos doentes, em particular dos

obsidiados, sob pena de cair em leviandade.

-Antes de tudo vige a Vontade Sábia do Pai Excelso.
*
Dar atenção e carinho aos corações angustiados e sofredores,

sem falar ou agir de modo a humilhá-los em suas posições e convicções,

buscando atender-lhes às necessidades físicas e morais

dentro dos recursos ao nosso alcance.
-A melhoria eficaz das almas deita raízes na solidariedade perfeita.
*
Procurar com alegria, ao serviço da própria regeneração, o

convívio prolongado com parentes ou companheiros atacados pela

invalidez, pelo desequilíbrio ou pelas enfermidades pertinazes.

- O  antídoto do mal é a perseverança no bem.
*

“Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes

meus pequeninos irmãos, a mim mesmo o fizestes.”
 
Jesus. (Mateus, capítulo 25, versículo 40.)