domingo, 25 de maio de 2014

25-Perante os Mentores Espirituais




Ponderar com especial atenção as comunicações transmitidas como sendo da autoria de algum vulto célebre e somente acatá-las pelos conceitos com que se enquadrem à essência doutrinária do Espiritismo.

- A luz não se compadece com a sombra.

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Abolir a prática da invocação nominal dessa ou daquela entidade, em razão dos inconvenientes e da desnecessidade de tal procedimento em nossos dias, buscando identificar os benfeitores e amigos espirituais pelos objetivos que demonstrem e pelos bens que espalhem.

- O fruto dá notícia da árvore que o produz.

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Apagar a preocupação de estar em permanente intercâmbio com os Espíritos protetores, roubando-lhes tempo para consulta-los a respeito de todas as pequeninas lutas da vida, inclusive problemas que deva e possa resolver por si mesmo.

- O tempo é precioso para todos.

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Acautelar-se contra a cega rendição à vontade exclusiva desse ou daquele Espírito e não viciar-se em ouvir constantemente os desencarnados, na senda diária, sem maior consideração para com os ensinamentos da própria Doutrina.

- Responsabilidade pessoal, patrimônio intransferível.

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Honrar o nome e a memória dos mentores que lhe tenham sido companheiros ou parentes consanguíneos na Terra, abstendo-se de endereçar-lhes petitórios desregrados ou descabidas exigências.

- A comunhão com os bons cria para nós o dever de imita-los.

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Furtar-se de crer em privilégios e favores particulares para si, tão-somente porque esse ou aquele mentor lhe haja dirigido a palavra pessoal de encorajamento e carinho.

- Auxílio dilatado, compromisso mais amplo.

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“Amados, não creiais a todo Espírito, mas provai se os
Espíritos são de Deus.”

(1ª epístola de João, capítulo 4, versículo 1.)