Quando aplicar passes e demais métodos da terapêutica espiritual,
fugir à indagação sobre resultados e jamais temer a exaustão
das forças magnéticas.
- O bem ajuda sem perguntar.
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Lembrar-se de que na aplicação de passes não se faz precisa a
gesticulação violenta, a respiração ofegante ou o bocejo de contínuo
e de que nem sempre há necessidade do toque direto no paciente.
- A transmissão do passe dispensa qualquer recurso espetacular.
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Esclarecer os companheiros quanto à inconveniência da petição
de passes todos os dias, sem necessidade real, para que esse
gênero de auxílio não se transforme em mania.
- É falta de caridade abusar da bondade alheia.
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Proibir ruídos quaisquer, baforadas de fumo, vapores alcoólicos,
tanto quanto ajuntamento de gente ou a presença de pessoas
irreverentes e sarcásticas nos recintos para assistência e tratamento
espiritual.
- De ambiente poluído, nada de bom se pode esperar.
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Interromper as manifestações mediúnicas no horário de
transmissões do passe curativo.
- Disciplina é alma da eficiência.
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Interditar, sempre que necessário, a presença de enfermos
portadores de moléstias contagiosas nas sessões de assistência em
grupo, situando-os em regime de separação para o socorro previsto.
- A fé não exclui a previdência.
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Quando oportuno, adicionar o sopro curativo aos serviços do
passe magnético, bem como o uso da água fluidificada, do autopasse,
ou da emissão de força socorrista, a distância, através da
oração.
- O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
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“E rogava-lhe muito dizendo: - Minha filha está moribunda;
rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que
sare e viva.”
(Marcos, 5:23.)