No desenvolvimento das tarefas doutrinárias, colocar o fenômeno mediúnico em sua verdadeira posição de coadjuvante natural da convicção, considerando-o, porém, dispensável, na construção moral a que nos propomos.
- A Doutrina Espírita é luz inalterável.
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Conduzir as possibilidades de divulgação do Espiritismo, em qualquer setor, no trabalho da evangelização, conferindo-lhe preferência sobre a ação fenomenológica.
- Ante os imperativos da responsabilidade moral, todo fenômeno é secundário.
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Atingir outros estados de compreensão das verdades que nos enriquecem a fé, acatando as aspirações dos metapsiquistas, dos parapsicólogos e dos estudiosos acadêmicos em geral, sem, contudo, comprometer-se demasiado com os empreendimentos que lhes digam respeito.
- Viver segundo o Evangelho - eis a nossa necessidade fundamental.
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Jamais partilhar de assembleias espíritas visando unicamente a sucessos espetaculares.
- As manifestações mediúnicas não são a base essencial do Espiritismo.
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Descentralizar a atenção das manifestações fenomênicas havidas em reuniões de que participe, para deter-se no sentido moral dos fatos e das lições.
- Na mediunidade, o fenômeno constitui o envoltório externo que reveste o fruto do ensinamento.
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“Irmãos, não sejais meninos no entendimento”
Paulo. (1ª epístola aos Coríntios, capítulo 14, versículo 20.)