Reprimir qualquer iniciativa tendente a assinalar a mediunidade,o médium ou os fatos mediúnicos como extraordinários ou
místicos.
- O intercâmbio mediúnico é acontecimento natural e o médium
é um ser humano como qualquer outro.
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Certificar-se de que o exercício natural da mediunidade não
exime o médium da obrigação de viver profissão honesta na sociedade
a que pertence.
- Não pode haver assistência digna onde não há dever dignamente
cumprido.
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Precaver-se contra as petições inadequadas junto à mediunidade.
- Os médiuns são companheiros comuns que devem viver normalmente
as experiências e as provas que lhes cabem.
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Por nenhuma razão elogiar o medianeiro pelos resultados obtidos
através dele, lembrando-se que é sempre possível agradecer
sem lisonjear.
- Para nós, todo o bem puro e nobre procede de Jesus-Cristo,
nosso Mestre e Senhor.
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Ainda mesmo premido por extensas dificuldades, colocar o
que varrem constantemente os panoramas sociais e religiosos da
Terra.
- A mediunidade nunca será talento para ser enterrado no solo
do comodismo.
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Conversar sobre fenômenos mediúnicos e princípios espíritas
apenas em ambientes receptivos.
- Há terrenos que ainda não estão amanhados para a semeadura.
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Prosseguir sem vacilações no consolo e no esclarecimento das
almas, esquecendo espinheiros e pedras do vale humano, para
conquistar a luz da imortalidade que fulgura nos cimos da vida.
- Desenvolver-se alguém mediunicamente, a bem do próximo,
é ascender em espiritualidade.
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“E nos últimos dias acontecerá, diz o Senhor, que do meu
espírito derramarei sobre toda carne.”
(Atos, capítulo 2, versículo 17.)
(Atos, capítulo 2, versículo 17.)