quarta-feira, 9 de julho de 2014

33- Perante os Animais



Abster-se de perseguir e aprisionar, maltratar ou sacrificar animais domésticos ou selvagens, aves e peixes, a título de recreação, em excursões periódicas aos campos, lagos e rios, ou em competições obstinadas e sanguinolentas do desportismo.

- Há divertimentos que são verdadeiros delitos sob disfarce.

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No contato com os animais a que devote estima, governar os impulsos de proteção e carinho, a fim de não cair em excessos obcecantes, a pretexto de amá-los.

- Toda paixão cega a alma.

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Esquivar-se de qualquer tirania sobre a vida animal, não agindo com exigências descabidas para a satisfação de caprichos alimentares nem com requintes condenáveis em pesquisas laboratoriais, restringindo-se tão-somente às necessidades naturais da vida e aos impositivos justos do bem.

- O uso edifica, o abuso destrói.

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Opor-se ao trabalho excessivo dos animais, sem lhes administrar mais ampla assistência.

- A gratidão também expressa justiça.

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No socorro aos animais doentes, usar os recursos terapêuticos possíveis, sem desprezar mesmo aqueles de natureza mediúnica que aplique a seu próprio favor. 

- A luz do bem deve fulgir em todos os planos.

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Apoiar, quanto possível, os movimentos e as organizações de proteção aos animais, através de atos de generosidade cristã e humana compreensão.

- Os seres da retaguarda evolutiva alinham-se conosco em posição de necessidade perante a lei.


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“Todas as vossas coisas sejam feitas com caridade.”
 Paulo. (1ª epístola aos coríntios, capítulo 16, versículo 14.)