sexta-feira, 10 de outubro de 2014

46 - Perante a Própria Doutrina




Apagar as discussões estéreis, esquivando-se à criação de
embaraços que prejudiquem o desenvolvimento sadio da obra
doutrinária.
     -  O espírito da verdadeira fraternidade funde todas as divergências.
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Não restringir a prática doutrinária exclusivamente ao lar,
buscando contribuir, de igual modo, na seara espírita de expressão
social, auxiliando ainda a criação e a manutenção de núcleos
doutrinários no ambiente rural.
     - Todos estamos juntos nos débitos coletivos.
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Orar por aqueles que não souberem ou não puderem respeitar
a santidade dos postulados espíritas, furtando-se de apreciar-lhes a
conduta menos feliz, para não favorecer a incursão da sombra.
     - O comentário em torno do mal, ainda e sempre, é o mal a
multiplicar-se.
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Desapegar-se da crença cega, exercitando o raciocínio nos
princípios doutrinários, para não estagnar-se nas trevas do fanatismo.
    - Discernimento não é simples adorno.
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Antes de criticar as instituições espíritas que julgue deficientes,
contribuir, em pessoa, para que se ergam a nível mais elevado.
     - Quem ajuda, aprecia com mais segurança.
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Auxiliar as organizações espiritualistas ou as correntes filosóficas
que ainda não recebem orientação genuinamente espírita,
compreendendo, porém, que a sua tarefa pessoal já está definida
nas edificações da Doutrina que abraça.
     - O fruto não amadurece antes do tempo.
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Recordar a realidade de que o Espiritismo não tem chefes
humanos e de que nenhum dos seareiros do seu campo de multiformes
atividades é imprescindível no cenário de suas realizações.
     - Cristo, nosso Divino Orientador, não vive ausente.

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“Que fazeis de especial?”
Jesus. (MATEUS, capítulo 5, versículo 47.)