Aproximar‐se do assistido, encontrando nele uma criatura humana,
tão humana e tão digna de estima quanto os nossos entes mais
caros.
Em tempo algum, agir sobrepondo instruções profissionais aos
princípios da caridade genuína.
Amparar sem alardear superioridade.
Compreender que todos somos necessitados dessa ou daquela
espécie, perante Deus e diante uns dos outros.
Colocar‐nos na situação difícil de quem recebe socorro.
Dar atenção à fala dos companheiros em privação, ouvindo‐os com
afetuosa paciência, sem fazer simultaneamente outra cousa e sem
interrompê‐los com indagações descabidas.
Calar toda observação desapiedada ou deprimente diante dos que
sofrem, tanto quanto sabemos silenciar sarcasmo e azedume junto
das criaturas amadas.
Confortar os necessitados sem exigir‐lhes mudanças imediatas.
Ajudar os assistidos a serem independentes de nós.
Respeitar as idéias e opiniões de quantos pretendemos auxiliar.
Nunca subordinar a prestação de serviço ou benefício à aceitação dos
pontos de vista que nos sejam pessoais.
Conservar discrição e respeito ao lado dos companheiros em
pauperismo ou sofrimento, sem traçar comentários desprimorosos
em torno deles, quando a visita for encerrada.